Ago 05|17:56
“A abertura do programa de comemoração foi no Teatro Municipal de São Paulo e vamos fazer uma turnê no Brasil. Adoramos Manaus e estamos felizes em poder levar nossa dança a esse povo especial”, disse a diretora.
Hulda afirma que todo o grupo está feliz por voltar à cidade. A equipe da companhia é composta por 18 profissionais, entre 12 bailarinos fixos e quatro deles substitutos. “É gratificante poder estar junto a um grupo por tanto tempo. Sinto orgulho da união, é um elenco bonito”, comemora. Para a diretora, que comanda os trabalhos junto à filha Dany Bittencourt, a paciência, o amor e a vontade de vencer são os ingredientes essenciais para um trabalho duradouro como a Cisne Negro.
“Tem que ser louca (sorri) e amar porque não é fácil segurar um trabalho sem investimento e apoio de terceiros. Trabalhamos por conta própria e mesmo em meio às dificuldades acredito que conseguimos contagiar quem está ao nosso redor”, disse Hulda.
Crescimento
Para Hulda, que esteve na última edição do FAD como homenageada, o desempenho artístico dos bailarinos amazonenses é surpreendente, o que, segundo ela, comprova a força da dança local.
“O pouco que vi durante o festival me possibilita avaliar como um excelente trabalho. Manaus tem um corpo de balé muito forte, só lamento a falta de oportunidades para viajarem mais”, disse. A bailarina também disse que torce para que os diretores locais tenham ânimo para continuar na luta por mais oportunidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário